sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Resenha: Simplismente Ana

                         Simplismente Ana
 Marina Carvalho
Editora : Novo Conceito
Pág:304
2013
                     Diga o que você se , ao  abrir seu perfil no Facebook, desse de cara com está mensagem :
                             " Desculpe, mas acho que sou seu pai. "
                   Foi exatamente o que aconteceu com Ana.
Ana está agora com 22 anos e nunca soube nada sobre seu pai, cresceu  sempre escutando a mesma história da mãe.
 Sua mãe Olívia tinha 18 anos foi Inglaterra, onde ficaria estudando inglês por um ano. Lá conheceu p pai de Ana um estudante de Oxford, estrangeiro como ela de um pequeno pais da Europa chamado Krósvia.
     No principio, foram só amigos e saíram juntos para ir ao cinema, almoçar, visitar pontos turísticos.
 Mas não demorou muito e começaram a namorar.
 Tudo ia bem até que o pai de Ana a ficar distante e viajar constantemente, sem revelar o motivo.
       Nesse tempo sua mãe descobriu que estava grávida, então quando contou a novidade para o pai de Ana ele pulou fora.
                     Agora Ana descobre que tem um pai e ele é um Rei.
 Imagina a reviravolta descobrir que tem um pai é uma princesa e sua mãe sempre mentiu para você.
 Ana agora  vai ter que decidir entre ficar no Brasil e seguir sua vida normalmente ou mudar-se para Krósvia e viver  em um pais distante tendo companhia somente do seu pai os criados.
   Mas Ana terá que aguentar a companhia de insuportável Alex enteado do seu pai.
 Ana irá descobrir um novo mundo e viver seu conto de fadas a sua maneira ...
     Quando comecei a ler o livro me prendi de tal forma que parar de ler era impossível...
Sabe quando você olha o livro e sabe que vai amar de cara com Simplismente Ana  foi assim e quando terminei de ler, me surpreendi completamente com  o final.
 enfim estou sem palavras para descrever o tanto que amei só o tenho a dizer é Não deixe de ler.
 E espero ansiosa a continuação...

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Resenha: Segredo da Caveira de Cristal

                           O Segredo da Caveira de Cristal
Mallerey Cálgara
Editora: Aped
2013
Pág:216
                     Heilland sempre foi   um reino próspero, mas a ganância de seu rei mudou isso.
            Motivado pela ganância e pensando ele ser, o único merecedor de tal fortuna.
          Iniciou uma busca sem fim para o reino de Malecs.
 Atacados por inimigo que não podiam ser visto ou sentidos na carne: as pestes e a fome.     
   Os povos forçaram seus governantes a um acordo de paz, que obrigava a deixar de lado a busca pelo possíveis sobreviventes de Malecs e seus amuletos mágicos.
        Heilland passou a lutar contra doenças e a fome, reerguendo assim seus reinos.
        Décadas se passaram e se vivia uma época de prosperidade e sonhos.
   A esperança de um futuro melhor com a chegada de um novo rei, na gravidez  da rainha Arápia.
      Mas mal sabiam que suas vidas seriam marcadas por uma nova era... 
   O casal real teve filhos gêmeos...
 A primeira criança nasceu dois dias antes da data esperada, tornou-se príncipe Sulco.
          O rei havia proclamado aos seus súditos que o próximo rei seria o primeiro a nascer.
         O segundo filho do casal real se chamou Heian...
  A parteira começou a falar de maldição, que uma criança queria devorar a outra dentro do seu ventre...
         O tempo passava e cada vez os irmãos mostravam tamanha diferença.
Mas acontece diferente do ocorrido e Heian se torna o rei.
             Mas devido a decorrente fatos o reino de Heilland entra em trevas, tentando manter a paz entre os reinos,  acontece a divisão de poder  em caveiras, que controlam os elementos : fogo, água, terra, ar.
      Um mal maior surgiu, usando toda sua força, na busca de unir novamente esse poder...
           Embarque nessa aventura e venha conhecer este lindo reino de Heilland.
Para mim foi total surpresa descobrir mais  do imenso talento da Mallerey, ela me surpreendeu totalmente e me fez ficar encantada de tal forma que virei a noite inteirinha lendo...
     Só tenho uma reclamação a fazer não vou aguentar esperar esse tempão para sair a continuação.
            Mallerey vou sequestrar seu computador, para ler a continuação.
 Porque não vou aguentar esperar...
     Se você não leu, o que tenho a dizer corre e adquiri o seu não vai se arrepender.

                                Beijos até a próxima
                                                                  Amara Fernanda

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Resenha: Paganus

                                                Paganus
Simone Marques
Editora: Modo
Pág:343
2012

Bem poder falar deste livro para mim  é uma honra em poder descobrir está linda história de mulheres fortes e apaixonadas.
Onde cada página foi virada com gosto de quero mais e total encantamento.
  A elaboração da capa encaixou perfeitamente com a história, mas vamos para história ?
          Mário Couto conhecera Eugênia quando tinha 13 anos e se apaixonara imediatamente por ela.
     Eugênia quase morrera ao dar a luz aos seus filhos gêmeos Douglas e Diogo, levara tempo para se recuperar mais nunca mais sua saúde fora a mesma.
         Adoecia com extrema  facilidade e agora uma doença estava a levando embora.
           Depois da morte de sua esposa Mário nunca mais fora o mesmo e se tornou uma pessoa muita fria.
            Nunca admitia fraqueza entre seus filhos.
        Douglas a cada dia ficava mais parecido com o pai, mas Diogo possuia um coração diferente cheio de carinho e generosidade.
     Com intuito de fazer Diogo amadurecer e mudar seu jeito Mário resolve aceitar a oferta de seu irmão em caçar Hereges pagãos em nome da Igreja.
 
Mário juntamente com seus filhos parte para província de Trás - os- Montes, mesmo não sendo o seu desejo de Diogo ele é obrigado a partir com seu pai e seu irmão. 
   E la se vai mais um dia de caça Diogo e seu irmão estão em uma aldeia mas não era ali que Diogo queria estar, em um terrível confronto Adele da a luz a sua filha.
      Mas Adele está em perigo, juntamente com sua mãe Gleide, Adele e sua mãe fugirá sendo ajudada por Diogo.
           Duas mulheres fortes, uma criança que veio ao mundo com significado especial.
           O tempo vai passando e antigos fatos do passado voltara assombrar sua vida da família de Adele...
          Um lugar onde a cultura é completamente diferente onde as mulheres tinha seu  poder e liderança.
     Onde as mulheres escolhiam seus companheiros e não eram obrigadas a se unirem um homem, um tempo diferente que luta pela liberdade.
                 Para Igreja, eram Bruxas...
                Para a Deusa, suas Herdeiras...
Muitas coisas irão acontecer, descobertas surpreendentes.
Um lugar onde o amor é transmitido de  forma verdadeira de geração em geração.
     O livro é de fácil leitura  prende seu leitor...
    Única coisa que me magou  foi saber que o livro tem continuação, e não saber se vou ler ela...
  Pois fiquei tão envolvida que a leitura foi tão rápida.
 
    
                             Beijos pessoal até a próxima...
                                                                          Amara Fernanda      


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Resenhas: dos livros do Whisner Fraga

                       Moenda de Silêncios
Ronaldo Cagiano 
Whisner Fraga
Editora: dobra
Pág:101
                                 A  novela é uma  envolvente  história de amizade, entre Murilo e Fabiano.
                 Entre eles, atravessam outros personagens, outras vidas e muitas situações, como a descoberta do amor.
              O texto é também uma homenagem e celebração da literatura.
                Não consigo me esquecer da confisão de Flaubert, em uma carta a uma amiga:
                  " O único meio de suporta a existência é se atordoar na literatura   como em uma orgia perpétua."
        Os autores têm plena consciência do mundo massificado, áspero, deserto de utopias e de compaixão no qual vivem, absolutamente mercantilizado, da hegemonia do ter, do aparecer e do triunfo do individualismo. Mas dizer isso é pouco.
  Seria uma apenas repetição de lugares de comuns. Pois a novela é também mergulho da memória.
                                                                                               ( Emanuel Medeiros Vieira )
                    O livro da Carne
Whisner Fraga
Editora: 7 Letras
Pág: 79
    O livro da Carne não é pôr em dúvida a imensa poesia que se deseja encontrar num volume assim. Lido, então, pensa-se quatro, cinco vezes.
        Sente-se depois emoção que a palavra emoção não define e sente-se isso imensamente e mais vezes.
          Cerca de cinquenta poemas dão-nos o sortilégio contundente de um  território onde o corpo do poema, quanto mais de palavras mostra ser feito, mais versos se revela.
         E nada poderia  nos alimentar melhor. O que além de livro capaz de tamanho poder diante de nossa gula pela beleza ? qual carne que digerisse em nós a voz necessária para cantar tudo aquilo que ultrapassa , e por  nos superar, nos  superar, nos salva, nos alimenta ?
     Neste caso, só mesmo de poesia, esse  fruto que todas as árvores procuram em vão .
             Whisner Fraga já o achou faz tempo. Isto é , bem cedo. E bem maduro.
Duas obras bem elaboradas, que consegue transporta seu leitor...
          Livros que me surpreenderam do começo ao fim...
          Para quem ainda não leu fica a dica....
                                                                                  Amara Fernanda     
   

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Resenha: Inverno de Cinzas

                                Outono dos Sonhos e Inverno de Cinzas

                   ( Foi Assim que Te Amei)

 

Adriana Brazil
Editora: Novo Século
Pág: 275
2013
                  Para quem ainda não leu Outono dos Sonhos vou contar um pouco para vocês.
   Helen Castilho é uma jovem regada de sonhos que se muda para Flórionopolis para estudar na UFSC.
         Através de um projeto na faculdade, Andrew e Helen se conhecem e acabam se apaixonando.
           No ano passado este lindo casal viveu um Outono de Sonhos e agora eles vão se aventurar em um Inverno de Cinzas.
            Vocês estão prontos para se aventurar em mais está estação e se apaixonarem ?
           As férias na faculdade acabaram juntamente com seus amigos, Helen voltaria as aulas.
     Era inverno em Florionópolis o frio estava  intenso, porém havia alguém aquecendo a vida de Helen.
         Para rever se amor e reencontrar seus amigos, Helen vai para um jantar na casa de Andrew.
          - Quanto tempo mesmo fiquei sem te ver ? um , dois meses ?
      Podia sentir a respiração de Andrew e ao mesmo tempo o cheiro do perfume que me embriagava.
             Um amor verdadeiro que  tudo suporta e que tudo vence.
  Um amor que estava escrito no céu... 
    O pior acontece Andrew foi internado.
        Podia sentir o chão movendo-se para me derrubar, o mundo girava apressado ao meu redor.
            Mas Helen não perde a fé, ela confia em Deus e sabe que ele não falha.
 Andrew sai do hospital e toma uma importante decisão.
       Em meio a tantas decisões e rumos diferentes Helen se vê perdida com tantos sentimentos.
      E justamente com a estação vem, a dor,, solidão,, ressentimento, trazendo consigo, o frio aos corações.
   Helen se vê sem rumo, em meio a tantos sentimentos e sufocada pelas emoções, ela desabafa seus sentimentos em sua agenda.
        Peguei minha agenda e escrevi na página...
 A Felicidade me abandonou e a saudade veio  morar comigo junto com outros sentimentos que só sabem me machucar.
Com os fatos que acometem sua vida Helen se vê mergulhada em uma profunda depresão.
     E nesse momento seus amigos Álex, Diego, Evelyn, Sarah, terão importante papel na vida de Helen e sempre vão estar ao seu lado, há ajudando a superar essa fase.
       O baile de primavera está chegando, mas com á ajuda de Sarah e Evelyn convence Helen a ir ao baile e  Álex será seu par.
          No baile o inesperado acontece...
 A vida permanece e agora cabe a Helen seguir em frente e decidir seu futuro.
Helen irá explementar novos sentimentos, mas além de tudo vai reafirma sua fé com Deus.
     As vezes Deus muda o rumo dos nossos caminhos, nosso coração deseja outro.
       Mais o que não entendemos é que Deus sabe o que faz, por mais que nosso coração sofra com aquela escolha, Deus sempre está decidindo o melhor para nossa vida.
 No momento não compreendemos direito, mais com o passar do tempo entedemos melhor.
            Porque todo próposito há tempo e modo... ( Eclesiastes 08:06)
 Acompanhar está história, para mim foi uma honra porque eu amei conhecer o Outono de Sonhos de Helen...
    Mas sem dúvidas o seu Inverno de cinzas me marcara para sempre.
 Assim que comecei a ler, e descobri a história, as lágrimas me acompanhavam pois,  ali estava meus sentimentos.
        Você já sentiu sua vida ser toda escrita em um livro sem o autor conhecer sua história é assim que senti.
          E posso dizer que a Adriana Brazil se superou, e descreveu boa parte da minha vida onde poucas coisas mudavam.
              Se eu li Outono de Sonhos e amei não tenho palavras para descrever o quanto me apaixonei em Inverno de Cinzas.
  E agora como Helen estou vivendo uma Primavera de Cores.
          Se você ainda não leu, leia pois este livro é uma história que vai marca seu coração, assim como marcou o meu.
    E nesse Inverno pude tirar lições de vida valiosas assim como Helen.
          E para vocês um pedaço da música que  Helen ganhou de presente de Andrew.
                      Ainda lembro de seu olhar,
                      Ainda lembro de seu sorriso.
                      Seus beijos me fazem sonhar
                       Foi a beleza que encontrei
                      Foi o sonho lindo que sonhei.
                      O que eu fiz ? Eu te perdi.
                      Agora luto para te ter, outra vez.
                      Preciso te ter de volta mais uma vez...
 
                         
                           Eu Li 
                                     e 
                                   Recomendo...
                                                                        Amara Fernanda
             
 


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Tag dos Onzes

                                             Tag dos Onze:

As regras são:
- Falar 11 coisas aleatórias sobre minha linda pessoa. u_u
- Responder 11 perguntas feitas pelo blogueiro que te indicou na tag.
- Criar 11 perguntas e indicar 11 blogs.
  • Sou um pouco impaciente.
  • Odeio pessoas falsas.
  • Sou apaixonada por chocolate.
  • Adoro meus amigos
  • Não assisto mais TV.
  • Amo Gossip Girl .
  • Fato se Gosto de um livro viro a noite lendo.
  • Nesse ano fiz muitos amigos.
  • Passo mais tempo fora de casa, que em casa.
  • Adoro escutar música no último volume.
  • Amo andar de patins e skate ( mas ando de skate mal rsrrs).
1- Qual sua preferência de leitura: livros físicos ou ebooks?
 Livros Físicos...
2- Dos novos autores nacionais, qual você mais gosta?
 Bem tenho amizade com vários escritores, essa é uma pergunta complicada porque gosto de todos e tenho um bom contato com todos. Mais Caroline Estrella,Adelson Correia, Adriana Brazil, Ledinilson Moreira.
3- O que te levou a fazer um blog?
Um dia conversando com uns amigos que gostavam de ler surgiu o assunto, mas somente um tempo mais tarde, um dia que estava lendo pensei porque não montar um blog.
4- Quais gêneros literários você mais gosta?
Bem eu gosto de ler de tudo um pouco, contos, poesias, romance, fantasia, auto- ajuda.
5- (A Michelle esqueceu de fazer essa pergunta, a prova é que ela pulou do 4 para 6. XD)
6- Qual livro não te agradou e você achou ter jogado dinheiro fora?
Eu li Strange Angel e odiei, mas não era meu, era imprestado por isso não considero perda de dinheiro.
7- Já se arrependeu de ter um blog?
Não nunca, me arrependo de não ter mais tempo para dedicar a ele.
8- Muitos blogueiros sonham em ser escritor. Você também?
Sim! Claro!Super! Meu Maior Sonho.
9- Cite alguns dos seus livros favoritos:
Garota pop,Inverno de Cinzas, Baroak, O Pássaro, A Linhagem.
10- Se você pudesse falar com seu autor favorito, o que diria a ele?
Te amo,amo seus livros. Deixa eu ir morar com você. rsrsrs
11- Se defina em uma frase: 
Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Clarice Lispector

- Minhas 11 perguntas:
  1. O que você acha dos livros nacionais ?
  2. Já leu algum livro que não gostou ?
  3. Que gêneros mais gosta de ler ?
  4. Como surgiu a ideia de montar um blog ?
  5. Dos novos autores tem mais afinidade com algum ? Quem ?
  6. Qual foi o livro que leu e mais amou ?
  7. O que acha a respeito dos livros que tem continuação ?
  8. Que gêneros  não gosta de ler ?
  9. Se pudesse mudar um final de um livro qual seria ?
  10. Quantos livros você tem no seu acervo particular?
  11. O que um livro precisa ter para te agradar ?
  12. Como foi a escolha de nome do seu blog ?
  13. Você tem algum personagem que ama de paixão ?
 Deixarei a tag aberta para cada que quiser responder. Espero que tenham gostado! =

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Resenha: Presas

                                          Presas

                   A dádiva da Escuridão

Marco de Moraes
Editora: Novo Século
Pág:281
2013
                    Já imaginou acorda em um pântano ?
 Um homem que não lembra de nenhum fato da sua vida e completamente perdido.
   Tendo assim que reconstruir novos memórias, enquanto tenta alcançar as lembranças passadas.
      A perda de memória num tempo desmedido fez de mim um andarilho obediente a uma sina, um amanhã que me impelia a seguir por caminhos perante a escuridão tão densa que tomou o lugar do dia a força. 
  Este homem passa por alguns lugares, e acaba encontrando dois homens na estrada Ewan e Finlay.
       Que  li da carona, assim ele acaba chegando ao condado de Wisewood.
   Onde resolve passar um tempo, logo em seguida sai à procura de emprego.
      Consegue ajuda do Ferreiro e um  lugar para repousar e se alimentar.
    Sem saber seu nome ganha a alcunha de Irwin.

 Mas  resolve partir pouco tempo depois, mas este lugar é cercado de mistérios e magia. 
 O que será que estas terras escondem ?
 A falta de um porquê me impelia a ficar ainda no condado de Wisewood.
 Um lugar onde as horas parecem dias, criando uma mistura de pesadelo e realidade, onde luz e escuridão se perdem a cada momento...
      Era surpreendente como o dia se verteu noite tão rápido a ponto de perceber a grande falta de luz e frio espalhado.  
 Após horas caminhando Irwin acaba passando para descansar em Braose, mas quando abre os ohos inexplicavelmente estava em Wisewood sem se recordar de quando sairá de Braose.

            Irwin resolve ir atrás dos mistérios do seu passado, e acaba descobrindo porque trevas intensas pairam sobre o reino.
         Ao longo de sua caminhada Irwin conhece duas jovens Leonore e Samuelle que assim como ele possui mistérios que as cerca.
              Um tempo que os mistérios são maiores, que a certezas das pessoas. 
    Um lugar onde a magia o atraí, e a mesma que pode salvar sua vida ou pode matar.
         Você está preparado para entrar neste mundo onde a luz e a escuridão são os mesmos ?
  Foi total surpresa descobrir o final  do livro...
Acho que para mim foi surpresa descobrir o livro todo, porque eu não imaginava que se tratava de vampiros.
            História bem desenvolvida com bastante mistério, personagens bem elaborados, diagramação  boa que torna leitura muito agradável.
  Posso dizer que sem dúvidas Marco de Moraes sabe cativar e prender seu leitor. 
                      Eu Li, Gostei e Recomendo...

              Fica a dica, se você ainda não leu não deixe Presas fora da sua estante.


                                                                              Amara Fernanda
      

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Entrevista com Adelson Correia

                                           Entrevista:
        Falando um pouco das Flores de Ruanda
  As Flores de Ruanda é um Romance diferente e profundo, que cativa seu leitor do começo ao fim.

1 – Fale um pouco de você para os leitores.
Falar de si mesmo é difícil, mas vamos lá: sou geminiano, de meia idade, pai de duas garotas, Carol de 12 e Sacha de 23, no entanto, moro só; eu e o ócio residencial que me dá a tranquilidade para ler e escrever à vontade, sem distrações, exceto por uns chatos latidos do cachorrinho da vizinha, quando a ração rareia acolá. Sempre fui curioso acerca da diversidade do mundo à minha volta. Esta estupefação em relação ao universo material, social e psicológico, além de gerar-me uma cara de nerd ou de pirado inofensivo, fez-me estudar muito até adquirir um verniz de conhecimento geral — sei um pouquinho de tudo e nada ao todo — necessário à formação multidisciplinar de um escritor. Sou Administrador de Empresas nos Correios e Telégrafos, funcionário público federal, porque viver apenas da letra é para poucos. Do tipo boa-praça, nunca tive dificuldade em fazer amigos colecionados sobre mesas de bares e rodas sociais variadas, quase todas legais. Destas amizades e da interação com elas, surgiu-me, personificada em fonte generosa, uma massa rude que moldo para criar personagens, razoavelmente, convincentes, expondo-os em experiências narrativas factíveis a qualquer um que os leiam.

2 – Como e quando começou a escrever.
Sempre gostei de escrever, mas somente criei coragem de elaborar textos literários quando me julguei minimamente conhecedor das regras da língua portuguesa. Não dava para ser escritor na burrice em que crescia. Percebi que tinha dom para escrever, por meio das redações em sala de aula, em tenra idade, mais ou menos, quando troquei os carrinhos pelas garotas.

3 – De onde veio a ideia para esse primeiro livro.
    A partir de julho de 1994, começaram a aparecer nos noticiários televisivos do Brasil, reportagens chocantes sobre os campos congoleses de refugiados do genocídio ruandês. Imagino que à época em que Williams Bonner era menor estagiário na Globo. Imagens de crianças à míngua me cativaram e escrevi um conto, em forma de protesto contra toda aquela covardia. Se não tinha bala para encaminhar à testa dos brutos, mandei texto nos malvados. Intitulava-se “Chope no Lebron”. Deixei-o quieto por muito tempo. Passei os anos da juventude submisso à tentação do credo materialista vulgar, até meados de 2008, quando uma gripe forte e malcuidada, ao me aproximar de Deus, fez-me obediente e culto de uma hora para outra e resolvi saborear o tal do “Chope no Lebron”, de novo, na esperança de refazê-lo entre outros, como terapia contra a abstinência das tentações de outrora ainda vividas n'alma latejante. Tive de buscar informações sobre o genocídio ruandês que não dispus em 94, época em que nem internet popular existia. Deparei-me com uma imensa fonte de dados sobre a catástrofe ruandesa e percebi que, num mero conto, não caberia tanto assunto. Daí, em termos resumidos, o surgimento imperativo do romance “As Flores do Ruanda”.


       4 – Fale um pouco do mundo que gerou a ideia desse livro.
Melhor que meu depoimento sobre este tema é ver imagens e ler matérias sobre o fato. Basta digitar no Google “Genocídio Ruandês” para se ter acesso a informação sobre a maior catástrofe humana após a Segunda Guerra Mundial. Quem tiver a oportunidade de ler em inglês terá muito mais conteúdo à sua disposição. Em resumo, trata-se de um episódio histórico decorrente do massacre de cerca de 800 mil indivíduos das etnias tutsi e twa perpetrado por hutus. Uma coisa impensável, de louco. Só lendo para entender

5 – Indo contra toda a lógica da literatura atual, onde a preferência é por livros de literatura fantástica, você resolve escrever uma mistura entre romance e história. Não teve receios? O que te fez partir para esta temática?
Esta é uma boa pergunta. Quando iniciei “As Fores do Ruanda” não tinha a mínima noção do mercado literário nem sabia aonde iria dar a minha empreitada. Iniciei por um capricho e tomei gosto pelo texto, aos poucos. Não sabia, por exemplo, que existiam blogues como o Arca literária sobre literatura. Quando terminei o livro, busquei uma editora até encontrar a Lp – Books que me deu a oportunidade de publicá-lo de forma independente (sem contrato assinado, como eu quis). Sendo assim, não me inclinei a escrever sobre a moda corrente, literatura fantástica, pois não tive ambições especiais quando comecei a escrever “As Flores do Ruanda”. Existe uma verdade probabilística na literatura: quem é bom vence as barreiras e se estabelece, mais cedo ou tarde. Torço para que meu trabalho seja bem aceito pelo público e crítica literária o que está acontecendo, paulatinamente, como condiz de ofício a um principiante recatado.

6 - Conte aos leitores um pouco sobre As Flores do Ruanda.
As Flores do Ruanda é um romance que conta as aventuras de uma jovem médica americana no Ruanda a serviço da Cruz Vermelha, Dra. Isabelle, uma pobre azarada que, sem querer, meteu o bedelho onde e quando não devia: o período do genocídio ruandês, catástrofe humana de proporções épicas. Paixão, solidariedade, guerra, perdão, expiação, renúncia, ódio, intolerância e heroísmo formam um fluxo principal engrenado na sequência narrativa do livro. Trata-se de um romance que traz a compreensão do desencadear dos eventos que motivaram o conflito e onde é dada voz aos principais agentes envolvidos: FAR (Força armada ruandesa), Interahamwe (Milícia civil sanguinária), FPR (Frente Patriótica Ruandesa), Igreja, França, Bélgica, Estados Unidos e ONU. Pela ação dos personagens entendemos as relações entre as três etnias envolvidas na guerra civil, hutus, tutsis e twas. Ao adquirir-se o livro, paga-se por um produto e leva dois: literatura e história concomitantes.

7 - Teve dificuldades de publicar seu livro? Conte-nos um pouco dessa trajetória.
Não tive dificuldade para publicar este livro, pois optei por uma produção independente e mais palatável no meio editorial. Adquiro da Editora o livro a baixo custo e revendo pelo preço de capa, ganhando a diferença. Na realidade, poucos vendo. A maioria eu dou como forma de divulgação. Sinto prazer em ver as pessoas, após lerem as Flores do Ruanda, tecerem elogios. O que a Editora vende é dela, pois não assinei contrato que, por exemplo, me daria uns 10% do preço de capa sobre todos livros vendidos. E por que não quis assinar? Para não me ver obrigado a uma proposta que não me seduz; por acreditar na qualidade deste romance e para estar livre para negociar os direitos autorais, principalmente de traduções, com uma editora maior, após o livro ficar bem conhecido. De início, expus parte do texto no site Mesa do Editor e recebi convites para publicação. Foi só escolher a proposta mais interessante. A minha meta principal é chamar a atenção de uma editora de língua inglesa, com vistas à tradução e incorporação da obra no mercado externo. Como o tema de “As Flores do Ruanda” é o genocídio, compreendo que, para os brasileiros, é incomum, mas não para sociedades com interesse e visão global do mundo mais presente na sua cultura. Dá para perceber que, até então, tenho tido só despesas; sendo otimista, as vejo como investimento de provável retorno.


8 – Por que preferiu usar contexto africano como cenário para a história.
Ao iniciar a As Flores do Ruanda não tinha grandes pretensões literárias. Escolhi um tema que era próximo ao meu conhecimento à época em que o escrevi. Não o fiz seguindo um modismo literário, pois As Flores do Ruanda era-me um assunto imediato sem maiores aspirações. Após pronto, cuspido, lambido e revisado 1, 2, 3, 4... n-vezes, percebi que é um livro com qualidade suficiente para pleitear notoriedade.

9 – Você participou de antologias? Qual a sensação de dividir o espaço com outros autores?
A sensação é a de passar em um vestibular, pois, para estar em uma antologia, de algum modo, o escritor vence uma concorrência contra outros colegas, que também preitearam participação. Quando a inclusão é mediante convite e não por seleção de texto, mesmo aí se nota critérios de opção da parte de quem conduz a antologia.

10 – O que você falaria para nossos criativos leitores que estão iniciando sua empreitada literária.
O conselho principal é a busca constante de melhoria e, usando um lugar-comum atual, a excelência. Estudem muito criação literária, gramática e leiam bons autores sempre. Procurem o seu foco, o que tiverem de mais natural ao escrever e não sigam por modismos, pois é melhor escrever bem para poucos que mal para muitos. A pior sensação é perceber que o leitor, ao terminar seu livro, mostra-se indiferente e, sem um comentário elogioso, esquiva-se pelas prateleiras. O mercado é muito seletivo e, um dia, cobra a fatura de quem não se prepara e lança livro por lançar carente de cuidados necessários. Livro ruim que vende muito empurrado pelo marketing literário tem vida curta e morre de verdade, não deixando vestígios na história da literatura. Livro bom é livro eterno. Relacionem-se, por meio de blogues, mídias sociais, pelo Skoob e encontros literários na sua região. Para sobreviver, ao menos no início, procurem não depender, exclusivamente, da literatura: em paralelo, participem de concursos públicos, tentem outras profissões ou montem um negócio, pois, no princípio, a vida do escritor é de gasto e de algumas decepções. Ser escritor, em si mesmo, é difícil. Se eu tiver a ventura de reencarnar, se possível, serei cantor, não escritor. De mp3 em punho ou de gogó afiado, solto a voz numa praia e todos me ouvem. Por outro lado, ser lido depende da vontade do destinatário da mensagem. O livro não faz o barulho imperativo da música. Como em  um videogame vocês irão vencendo as fases. Não se pressionem pelo reconhecimento público imediato. Muitos escritores fazem sucesso, justamente por serem bem sucedidos em outras áreas de atuação. Acima de tudo, escreva por prazer. Só faz bem o que bem se faz.
           
                  Espero que gostem, queridos leitores e se quiserem escolher o livro que desejam saber mais deixe seu comentário neste post.
                                                                   
                                                                  Amara Fernanda 
                    

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Sem Poemas de Amor

                       Sem Poemas de Amor
Editora: Conhecimento
Pág: 81
2007
                     Simão de Miranda oferta-nos, ao longo de suas obra Sem Poemas de Amor  momentos de puro êxtase...
               Ele nos remete a um estado poético que já conhecemos um dia. A coletânea compõe-se de 55 poemas. Alguns são miniversos no estilo Drummondiano: " Meus olhos encontrar os seus,/ Seus olhos são agulhas, / Fagulhas ferindo os Meus".
          Falar da poesia de Miranda é como discorrer sobre o inefável enigma da invenção.
       Não somente da invenção formal ou vocabular, mas também é sobretudo , um processo criativo que concita o leitor a desvendar os limites intangíveis de um poetar contemporâneo.
       Influenciado por Jõao Cabral, Leminski,Drummond, Bandeira, Cruz e Souza, Kafka,Joyce entre outros.
             Simão de Miranda nos faz redescobrir que a poesia está em nós e sua função de poeta é iluminar caminhos,semear, como eu lírico se exprime nos poemas.
     Desse modo, a poesia de Simão de Miranda mais que revela um olhar sobre o amor.
      Nos torna sensíveis e gratos pelo seu exercício ao nos possibilitar o reencontro com os nossos próprios sentimentos.
                                                                                    ( Adriana Levino)
 Este é uma obra de começarão de 20 anos de Simão de Miranda .
Somos contemplados um pouco de tudo, de Hai-Cai a soneto,do erótico ao Exótico.
                  Deixo aqui para vocês um poema para um lindo dia de Sexta-Feira, e não deixe de ler Sem poemas de Amor:

                         O que é amor ?
                        Amor é
                        O silenciar-se saciado
                        Quando todas as palavras 
                        Ditas não Bastaram
                        É a justa medida
                        Da seriedade do amor maduro
                        Como furor da paixão adolescente.
                        São primícias e são tardanças. 
                        É aquilo que se revela
                        com caprichos e filigranas,
                        Na pétala-a-pétala pacientemente, 
                        Até se mostrar inteiro e pleno e intenso
                       Na forma de Rosa 
                       Fragilmente sustentada por seus espinhos,
                       Por isso Encantador.
                       É quando, no passar afobado dos anos sobre
                       A linha inexorável e irreversível do tempo,
                        Vence os teste da distancia

                        E as provas implacáveis dos silêncios.
                        E então se consolida. 
                                                                      Amara Fernanda


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A última nota

                                          A Última Nota



                                      
Felipe Colbert e Lu piras
Editora: Novo Século
Pág:260
2012
                     Era o último ensaio antes do concerto da orquestra dos alunos da graduação.
          Alícia estava nervosa com o ensaio, talvez devia ser a mais nervosa de todos.
           Ela havia conquistado o lugar de spalla da sua turma e se apresentaria como primeiro -violinista  na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela primeira vez.
          Acaba que o seu ensaio não sai como desejado.
 Alícia e Carol sua melhor caminham para fora do salão Leopoldo Miguez.
  Alícia conversando conversando com sua amiga, sente saudade de se avô.
   E lembra que exatamente nesse dia faz um ano da sua morte.
 O seu  avó foi um grande violinista e chegou se apresentar com a Filarmônica de Berlim, e Alícia pretende seguir seus passos tendo seu avó como incentivador para realizar seus sonhos no mundo da música mesmo não estando mais presente.
    Mas sente como dois tentáculos à prendesse pela barriga, assim que olha vê seu namorado Theo chegando.
          Carol sua amiga não vai muito com a cara do namorado da amiga.
     Alícia sentia que Theo seu namorado tinha o dom de afastar as pessoas... Carol só não se afastava porque era minha melhor sua amiga e como dizia, melhores amigas suportam os namorados grudes das  melhores amigas.
              Mais uma vez Theo, havia decidido buscar Alícia na faculdade.
        Alícia vinha de uma fámilia grega.
 Como de costume as fámilias gregas fazem suas refeições sempre reunidas.
   Chegando em casa foram saudados com abraços apertados dos pais de Alícia.
 Já Alícia se sentia um pouco  de fora...
    Quando o intenso calor humano grego cessou, todos nos sentamos a mesa. 
Theo e Alícia se conheceram quando Theo fez uma matéria com a orquestra, assim tempo depois começaram a namorar.
   Theo era tudo  que os pais de Alícia deseja grego e segue as tradições. 
 O Tempo passou rápido eis o dia do aniversario de Alícia, juntamente com a festa. 
 Um  pedido de casamento
- Alícia Mastropulos, você aceita se casar comigo ?
Mais alícia não está certa se casar com Theo é mesmo o que ela deseja.
 As dúvidas e as incertezas a rodam.
-   Eu não estou bem certa do que quero.... Vovó
  O esperado dia do concerto chega, Alícia resolve tocar uma composição inédita deixada por seu falecido avô , em vez da música programada.
   Mas que ela não imaginava que uma música fosse transforma sua vida para sempre.
  No dia seguinte, recebe a notícia que um jovem desconhecido é encontrado no careto próximo ao local da apresentação.
      Sua avó tomando conhecimento do caso, hospedou-o e ainda lhe da o nome de Sebastian.
  Alícia a cada dia incomodada com a presença de Sebastian, resolve apressar o casamento com Theo para alegria de seus pais.
      Só que aos poucos ela começa descobrir algo diferente no misterioso rapaz de olhos azuis.
        Descobrirá que à mais coisas no universo que se possa imaginar, junto com Sebastian aprenderá mais de se própria dando  lugar ao amor.
              E resgatará o passado, para desenhar um novo futuro...
      Ficou curioso venha ler mais...
Para mim posso dizer , que está é uma parceria que deu muito certo.
  Pois tanto Felipe Colbert e Lu piras são muito talentosos.
 E que tenho a dizer sobre está obra é que você embarca em uma viagem junto com Alícia onde que cada cena nós faz refletir sobre o amor e seu verdadeiro significado. 
  Não deixe de ler...
                                                                    Amara Fernanda 
 
 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Um trem para outro mundo

Um trem para outro mundo
Laura Bergalho
Editora: Saraiva
Pág:   127
Ilustrador: Mozart Carvalho
2002
                   Era o dia que Elói menos gostava, dia de ir ao dentista aperta o aparelho.
         Ainda sentado no sofá, à programação é interrompida para informações.
   Sua mãe veio do quarto,ajeitando os cabelos, curiosa com  o tal notícia urgente.
          Terminando a notícia  Elói respira respira aliviado com a volta do desenho.
              E sua mãe volta para o quarto para terminar de se arrumar.
  A mãe de Elói entra na sala e o garoto demora enquanto pode para desligar a Tv.
   Ele detestava ir ao dentista aperta o aparelho. Aquilo machucava a boca por vários dias, depois daqueles apertos. 
   Mãe e filho caminham até o metro.
  Elói grudou o rosto no vidro da janela, como sempre fazia quando andava de metro. 
       Tinha curiosidade de saber o que havia  naqueles tunes...
 Mas é despertado de seus pensamentos quando o trem para no meio do caminho, mas não havia estação à vista.
         Para disfarça a preocupação ,ele aproveita para observar os outros passageiros...
  Enquanto sua mãe está impaciente por causa do atraso para o dentista.
 De repente as portas se abrem, convencido pela própria curiosidade, Elói sai do trem sem ser percebido pela mãe .
 Movido pela curiosidade o garoto começa a explorar tudo ao seu redor,mas seu caminho é mudado bruscamente por um portão de ferro.
         Deixando seu canivete suíço atrás da grade , incoformado tenta recuperar seu canivete, quando escuta o barulho da porta do trem fechando e partindo em seguida. 
    O trem partiu, projetando flashes de luz fugaz nas paredes do tunel e no rosto assustado de Elói.   
    Vagando pelo tunel Elói descobre uma especie de alçapão, com uma alça metálica soldada.
            O deslocamento da tampa revelou uma espécie de tunel estreito que descia na vertical...
    " Não tenho outra escolha. Preciso saber  se este buraco leva alguma saída"...      
    Ao descer pelo tunel Elói escorrega e acaba desmaiando.  
  Quando acorda está em  lugar completamente estranho.
 Mais ele é descoberto por dois guardas e é levado para uma lugar nunca visto por ele.
    Deitados naquelas espantosas caixas de vidro havia desde bebês muito pequenos até jovens de cerca de 20 anos, imóveis e de olhos fechados...
  um lugar onde crianças não tem infância, que  brinquedos são novidades para as crianças.
  Nina, Pablo se esqueceram de Tiago,Elói de e do resto do mundo. só queriam saber dos brinquedos... 
 Onde bebês são criados em incubadoras, têm seu crescimento acelerado e só são liberados aos vintes anos de idade.
            Para uma criança esse novo mundo pode se torna muito perigoso ..
           Juntamente com Viviane,Nina,Pablo, Elói viverá grande aventuras.
Venha se aventurar com Elói ?
    E viver essa linda mágia...
 Um trem para outro mundo não trás apenas diversão para quem ler, mas nós faz refletir sobre nosso mundo atual. 
                Para dias das crianças deixo um pouco desse lindo livro venham se apaixonar.  
         No dias das crianças presentei seu filho com livros.

                                                                                         Amara Fernanda